Este vídeo desencadeia-se uma série de analises de aspectos fundamentais da vida corrida que levamos atualmente, contudo sem ser demagoga, estamos banalizando o uso das tecnologias pelo excesso porque se o homem não é uma ilha, e isto é fato, devemos tirar tempo para nossos entes queridos, nossos animais de estimação, incrível como até os bichos sofrem com a postura indiferente e produtiva do homem moderno.
Porque parece o óbvio ululante parafrasear o poeta ao dizer “é preciso amar as pessoas como se não houvesse amanhã”, mas, esta mais pura verdade não é observada.
Este menininho, do vídeo acima, tem a mesma postura de algumas pessoas que caminham longa e ocupadamente em uma via chamada ego, também conhecida por “eu”, pessoas que passam pela vida de forma tão ocupada com suas prioridades que não se doam a ninguém, não se dedicam a ninguém, não se dividem com ninguém, não se permitem ser amadas e, por isso, não amam ninguém, o mais doloroso é que além de “não saberem se deixar ser amadas” não percebem que o verdadeiro amor esta ali em sua frente todos os dias fazendo peripécias para que saibam que são verdadeiramente amados, infelizmente é tarde para se dar conta de que só recebemos o ofertamos e nesta hora só resta a companhia mesmo que versátil, tediosa, fria e mecânica da tecnologia, em assim sendo, abandonar quem nos ama denota auto abandono.
E o tempo escorre pelas mãos
O sol já vai se pôr no mar
Saber amar é saber deixar alguém te amar”
( Hebert Viana)
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